O Palácio da Meia-Noite, de Carlos Ruiz Zafón
No coração de Calcutá esconde-se um obscuro mistério…
Um comboio em chamas atravessa a cidade. Um espectro de fogo semeia o terror nas sombras da noite. Mas isso não é mais do que o princípio. Numa noite obscura, um tenente inglês luta para salvar a vida a dois bebés de uma ameaça impensável. Apesar das insuportáveis chuvas da monção e do terror que o assedia a cada esquina, o jovem britânico consegue pô-los a salvo, mas que preço irá pagar? A perda da sua vida. Anos mais tarde, na véspera de fazer dezasseis anos, Ben, Sheere e os amigos terão de enfrentar o mais terrível e mortífero mistério da história da cidade dos palácios.
Li este livro, pois seria o segundo de uma triologia para o qual já tinha lido o primeiro, “O Principe da Nebelina”. Ora pensava eu que seria uma continuação, mas não tem ligação nenhuma, a não ser pelo tipo de história.
Por isso caso o considere como um livro único sem ligação a mais nenhum, é um bom livro, fácil de ler, um pouco juvenil e com uma história virada para o fantástico.
Nisto irei ler o terceiro, mas desta vez sem esperar nenhuma ligação e apenas por gostar deste tipo de livros e escrita.